Pesquise em qualquer lugar e você sempre vai ler que uma casa conectada proporciona praticidade, comodidade e segurança no dia a dia. Mas como isso realmente se dá e como influencia a qualidade de vida dos moradores?
Alguns exemplos de vivência em uma casa conectada são: receber os visitantes sem precisar se deslocar, acender as luzes por comando de voz e monitorar os cômodos a distância. E como essas situações se encaixam numa rotina atribulada e na relação das pessoas com suas casas?
Pensando em todos esses questionamentos, nós elaboramos este conteúdo com as principais informações e exemplos de aplicações para você entender como uma casa conectada se relaciona com qualidade de vida. Acompanhe!
O que significa ter uma casa conectada?
A casa conectada é o ambiente em que os moradores conseguem controlar dispositivos a distância, por meio de aplicativo instalado no celular ou assistentes de voz.
A internet tem um papel fundamental na casa conectada. Afinal, a principal maneira de controlar equipamentos de forma remota e de fazer com que diferentes dispositivos smart se comuniquem entre si, é através da rede. Aliás, o 5G promete revolucionar ainda mais esse setor, visto que a conexão será ainda mais rápida.
Como exemplo de dispositivos inteligentes que ajudam a compor uma casa conectada, podemos citar: lâmpadas, interruptores, tomadas, câmeras de segurança, sistemas de alarme, fechaduras digitais e muito mais. As tendências em IA só cresceram ao longo dos últimos anos.
Para ficar ainda mais fácil entender, vamos imaginar um cenário hipotético. Isadora tem um smart speaker para facilitar a sua rotina. Ela trabalha fora a maior parte do dia e quando retorna, também precisa realizar tarefas básicas de casa.
Com esse dispositivo integrado a outros equipamentos smart, ela consegue pedir para o assistente de voz realizar as seguintes funções:
- Tocar sua playlist favorita;
- Acionar o ar-condicionado;
- Destravar a porta quando receber visitas e não quiser ou puder se deslocar para abrir a porta;
- Programar o horário em que cafeteira irá ligar para fazer o café na manhã seguinte;
- Acender a iluminação do ambiente;
- Abrir as cortinas;
- Ligar a televisão.
Tudo isso enquanto ela faz outras coisas em paralelo, permitindo maior otimização do tempo e tornando a rotina mais prática e divertida.
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As possibilidades de uma casa conectada
Em uma casa conectada, além do comando de voz ou controle por aplicativo, os dispositivos podem ser programados para funcionar por conta própria, independentemente da ação do usuário naquele momento. Inclusive, há quem diga que essas automações caracterizam ainda mais uma casa inteligente.
Voltando ao exemplo de Isadora, ela também pode programar para que luzes e ar-condicionado liguem próximo ao horário que ela costuma chegar ou estabelecer que uma playlist com músicas relaxantes comece a tocar quando estiver indo dormir. Da mesma forma, ela consegue realizar essas ações por comando de voz. Veja o vídeo abaixo para entender melhor.
Em outras palavras, em uma smart home existem comandos que você pode ativar no momento, seja por aplicativo ou comando de voz, mas também há ações que podem ser programadas, automatizadas.
O grande diferencial da automação residencial é saber que assim que o Sol se pôr, as cortinas da casa vão se fechar, as luzes vão se acender e a TV irá ligar, por exemplo. Essa é uma rotina que pode ser programada previamente por meio da integração de alguns produtos e de “gatilhos” mostrados no app, e que se repetirão diariamente.
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O que a qualidade de vida tem a ver com isso?
Muitas pessoas precisam estudar, trabalhar, cuidar da casa e ainda reservar um tempo para si. A tecnologia de uma casa inteligente tem a função de fazer o tempo trabalhar ao seu favor, permitindo que tarefas simples da rotina sejam feitas de forma automatizada, para que você consiga se dedicar a outras atividades.
Por isso, durante a semana, Isadora programa seu assistente de voz para acordá-la em um determinado horário, pois precisa trabalhar e não pode chegar atrasada. Para ajudar, ela automatiza a abertura das cortinas, para que além do som, seja sensibilizada por meio da luz entrando em seu quarto. Tudo ao mesmo tempo.
A cafeteira e a televisão já estão programadas para que liguem enquanto ela toma banho antes do seu café da manhã. Durante o dia, ela consegue monitorar os seus animais de estimação pelo seu smartphone por meio das câmeras instaladas nos cômodos. Inclusive, há modelos que permitem que o usuário se comunique com quem estiver no ambiente, facilitando o controle da residência.
Pouco tempo antes de chegar em casa, ela aciona o funcionamento da máquina de lavar roupas de onde estiver. Por fim, quando Isadora chega em casa após um dia de trabalho, pode pedir para o smart speaker pesquisar uma receita de comida. Em seguida, para receber os amigos, pode pressionar um botão no seu celular que aciona a iluminação da sala para o “modo cinema em casa”.
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Sendo assim, uma casa conectada tem o potencial de promover segurança, praticidade e comodidade desde o momento que você acorda até a hora que vai dormir.
A qualidade de vida está justamente nesses pilares, permitindo que você otimize o seu tempo para outras atividades que podem fazer toda a diferença no seu dia a dia.
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